Turismo: Dada a sua localização, clima e vastas extensões de beleza natural intacta, o desenvolvimento do Turismo é o grande foco de investimento do governo.

Importação-Exportação: A capital da Guiné-Bissau, Bissau, é uma grande cidade portuária. Já estão implementadas as infraestruturas para importação e exportação, como os gabinetes alfandegários. As taxas são baixas em todos os sectores, à exceção de mercadorias de luxo e bebidas alcoólicas.

Telecomunicações: Tal como muitos países africanos, a Guiné-Bissau deu um salto de gigante na direção das redes wireless. A percentagem de população com telemóvel e acesso à internet cresce rapidamente.

Construção e Desenvolvimento: Existem inúmeras oportunidades neste sector, muitas mais do que os negócios locais podem esperar encontrar. Além disso, apresenta excelentes oportunidades de investimento.

Indústria:Atualmente, o sector da indústria inclui pequenas empresas que servem o mercado doméstico. O governo procura o desenvolvimento de um sector industrial mais robusto – incluindo serviços secundários como a atividade bancária – para fazer melhor uso da riqueza de matérias primas da Guiné-Bissau, bem como da sua localização costeira e águas profundas que a tornam num excelente ponto de embarcação.

Gado: O sector do gado na Guiné-Bissau está subdesenvolvido, caracterizando-se pelos pequenos criadores de gado, porcos e aves. As ganadarias organizadas não existem. Uma vez que a nação procura atrair negócios e turismo, existe a necessidade de um upgrade substancial nesta área – havendo assim oportunidades para um investimento rentável.

Pescas: A procura interna de peixe e marisco está a aumentar: por isso o governo da Guiné-Bissau está a oferecer incentivos para o investimento neste sector. Além disso, a exportação será facilitada, significando que os investidores poderão explorar múltiplas correntes de retorno.

Agronegócio e Agro-processamento: Os solos da Guiné-Bissau são férteis e propícios à produção agrícola. No entanto, os métodos agrícolas são na sua maioria pré-industriais. Do mesmo modo, a capacidade de processamento estão altamente subdesenvolvidas, o que significa que atualmente produtos como os sumos de fruta, molhos, frutos secos, rações e lacticínios, têm que ser importados, enquanto frutos como as mangas, laranjas, ou o tomate, ficam sem uso. Existe espaço para uma melhoria maciça destes sectores básicos.