A República da Guiné-Bissau, na África Ocidental, é uma ex-colónia portuguesa com uma população de 1.6 milhões. Pertence à União Económica e Monetária do Oeste Africano, cuja população ascende aos 72 milhões.
A Guiné-Bissau situa-se na costa ocidental Africana, a sul da Gambia e a noroeste da Guiné. A população fala diversas línguas africanas, bem como português (a língua oficial), Crioulo (língua que vem do português com outras línguas misturadas) e francês, que é ensinado nas escolas, uma vez que a Guiné-Bissau faz fronteira com países francófonos.
A maior cidade deste pequeno país subtropical é a capital, Bissau, com uma população estimada de 400 mil habitantes.
A Guiné-Bissau é membro do sistema monetário Franco CFA, cuja moeda é garantida pelo tesouro de França.
Após várias reviravoltas políticas, os principais partidos do país assinaram um pacto de estabilidade e o Fundo Monetário Internacional (FMI) apoiou um programa de reforma estrutural. O resultado traduziu-se no despertar da Economia da Guiné-Bissau.
O povo da Guiné-Bissau é conhecido por ser amistoso bem como pela sua ética de trabalho. Atualmente, dada a melhoria de condições de vida e circunstâncias, o governo está aberto a investimento estrangeiro, oferecendo múltiplos incentivos e garantias.
O país é conhecido pela sua inigualável beleza natural, com praias e vida selvagem. As pitorescas aldeias piscatórias contornam toda a linha costeira, enquanto o interior é seco. Ao largo da Guiné-Bissau, encontra-se o Arquipélago dos Bijagós, de uma beleza sem rival. A ilha alberga o povo indígena Bidyogo, com a sua linguagem e cultura própria.
A Guiné-Bissau é membro da União Africana, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Organização da Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA) e da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul.